À Procura de Sugar Man [Searching for Sugar Man, 2012, Suécia/EUA/Reino Unido. Direção: Malik Bendjelloul] Lançamento no Brasil: 13 de outubro de 2013, na TV por assinatura. |
O documentário venceu o Oscar deste ano, mas como grande parte das produções do gênero, não passou pelos cinemas brasileiros e sequer ganhou versões para locação, estreando diretamente na TV por assinatura através dos canais HBO. Uma pena. Comprometendo-se a desvendar a história de Sixto Rodriguez, um talentosíssimo, porém praticamente desconhecido cantor e compositor, que conta com uma história misteriosamente fascinante, e evitarei aqui descrever mais sobre sua abordagem, uma vez que, caso você não faça parte do aparentemente seleto grupo que conhece a história do artista, se surpreenderá com cada nova descoberta sobre a mesma - e esta é, realmente, fascinante.
Além de desvendar a verdadeira jornada de Rodriguez, À Procura de Sugar Man aproveita-a para realizar observações condizentes com o contexto desta, como a conclusão da tamanha injustiça que acontece dentro da indústria musical e o modo como o artista empenhou importante papel indireto em movimentos políticos em outra região do globo - papel este que nem mesmo o próprio conhecia -, tudo isto embalado pelas excelentes canções de Rodriguez e com uma divisão clara dos atos que dá até a certa lembrança de um longa ficcional - reservando verdadeiras reviravoltas para o terceiro ato -, numa das tramas mais envolventes que a Sétima Arte nos entregou neste ano e que merece ser vista por muito mais gente, assim como o próprio retratado.
[Avaliação final: *****]
Até a próxima.
Além de desvendar a verdadeira jornada de Rodriguez, À Procura de Sugar Man aproveita-a para realizar observações condizentes com o contexto desta, como a conclusão da tamanha injustiça que acontece dentro da indústria musical e o modo como o artista empenhou importante papel indireto em movimentos políticos em outra região do globo - papel este que nem mesmo o próprio conhecia -, tudo isto embalado pelas excelentes canções de Rodriguez e com uma divisão clara dos atos que dá até a certa lembrança de um longa ficcional - reservando verdadeiras reviravoltas para o terceiro ato -, numa das tramas mais envolventes que a Sétima Arte nos entregou neste ano e que merece ser vista por muito mais gente, assim como o próprio retratado.
[Avaliação final: *****]
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